domingo, 9 de agosto de 2015

de ti

Arrependo-me do dia em que duvidei da durabilidade deste amor. Amo-te com todas as forças vitais que tenho, amo-te com todas as letras do alfabeto, de todas as línguas, formas e feitios. Amo-te como a areia ama o mar, a lua ama o sol, amo-te com a força mais pura que o amor pode amar. Amo-te sem pontos, sem dúvidas, sem explicações. Amo-te como sempre quis, de coração aberto, cega e unicamente. Amo-te como não consigo amar mais ninguém. Não por falta de tentativas ou por falta de capacidade mas porque nåo querer amar mais ninguém. Porquê amar outro alguém quando és tu que és dono do que mais preciso?
Eu preciso tanto de ti. Tenho tudo o que sempre quis mas de que vale isso quando não te tenho a ti para partilhar a minha felicidade? Seria fácil partilha-la com alguém se não te amasse tanto assim. Mas amo e é quase insuportável não fazer nada contra ou a favor disso.
Tentei seguir em frente, tentei olhar para outra pessoa, tentei fingir que nunca exististe e o resultado não foi nenhum. Mesmo que quisesse ter outra pessoa na minha vida, era em ti que ia estar a pensar. Pareço um disco riscado, sem mais nada a prometer ou nada de novo a dizer... A minha vontade continua a mesma, contínuo a querer única e exclusivamente fazer-te feliz.
Nem este tempo todo mudou as vontades e tudo o que sinto por ti. A vontade de cuidar de ti, a força para aguentar tudo ao teu lado. A única coisa que eu quero do passado és tu na minha vida.
Desculpa-me, por favor.

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